Diana Crane aponta que antigamente, um homem considerado masculino não precisava cuidar da aparência, pois a masculinidade não era tida como função dela. No entanto, hoje, esta visão é diferente , não importa que tipo de comportamento os homens adotem, a aparência é fundamental, principalmente com relação ao vestuário.
Temos desde o final do século XIX, mas principalmente no século XX, o desenvolvimento dos Dândis, homens que estão mais ligados a artes e a cultura popular, e expressam este gosto em suas formas de vestir. O dândi, adota cores normalmente associadas a mulheres, como branco e tons pasteis, em especial rosa e azul. Detalhes femininos são cada vez mais adotados por estes homens, como estampas floridas, franzidos, laços e renda.
A geração jovem pós-moderna é mais flexível e adere com maior facilidade estes novos estilos de vida, comportamento e aparência, já que são eles que vem reivindicando a maior liberdade de expressão e valorização da identidade e personalidade do individuo. No entanto, a percepção dos pertencentes a gerações passadas, já começaram a se atentar para a importância deste fenômeno de mudança de comportamento para a sociedade e para si Muitos homens da geração X já estão frequentando salões de beleza, consultorias de moda e aparência.
Estas mudanças vem como parte do movimento de libertação sexual na década de 1960, principalmente com ascensão das reivindicações homossexuais, pois passaram-se a questionar as definições existentes de masculinidade e feminilidade, em que estes grupos fazem experimentações com identidades de gênero e estilo de vida. Existem controvérsias na expressão da identidade e construção de imagem nesta sociedade, pois temos homens "homossexuais" tentando parecer mais masculinos que os heterossexuais, elaborando um look composto de roupas de couro ou brim, botas, cabelos curtos e bigode, ao mesmo tempo, muitos heterossexuais tornavam-se mais atentos a moda e mais andróginos na aparência.
Diana Crane coloca: "Esse fato sinaliza para as modificações ocorridas na percepção que os homens tem de si mesmos e de seu papel sexual e impulsionam mudanças maiores. Em que em uma sociedade pós-moderna, na qual os homens se preocupam em redefinir e renegociar sua imagem – como sugere a teoria pós-modernidade -, pode-se criar a expectativa de que o vestuário seja uma despesa mais importante do que numa sociedade industrial, em que a imagem de uma pessoa seria presumivelmente mais constante, demandando um nível mais baixo de despesas em roupa".
Temos desde o final do século XIX, mas principalmente no século XX, o desenvolvimento dos Dândis, homens que estão mais ligados a artes e a cultura popular, e expressam este gosto em suas formas de vestir. O dândi, adota cores normalmente associadas a mulheres, como branco e tons pasteis, em especial rosa e azul. Detalhes femininos são cada vez mais adotados por estes homens, como estampas floridas, franzidos, laços e renda.
A geração jovem pós-moderna é mais flexível e adere com maior facilidade estes novos estilos de vida, comportamento e aparência, já que são eles que vem reivindicando a maior liberdade de expressão e valorização da identidade e personalidade do individuo. No entanto, a percepção dos pertencentes a gerações passadas, já começaram a se atentar para a importância deste fenômeno de mudança de comportamento para a sociedade e para si Muitos homens da geração X já estão frequentando salões de beleza, consultorias de moda e aparência.
Estas mudanças vem como parte do movimento de libertação sexual na década de 1960, principalmente com ascensão das reivindicações homossexuais, pois passaram-se a questionar as definições existentes de masculinidade e feminilidade, em que estes grupos fazem experimentações com identidades de gênero e estilo de vida. Existem controvérsias na expressão da identidade e construção de imagem nesta sociedade, pois temos homens "homossexuais" tentando parecer mais masculinos que os heterossexuais, elaborando um look composto de roupas de couro ou brim, botas, cabelos curtos e bigode, ao mesmo tempo, muitos heterossexuais tornavam-se mais atentos a moda e mais andróginos na aparência.
Diana Crane coloca: "Esse fato sinaliza para as modificações ocorridas na percepção que os homens tem de si mesmos e de seu papel sexual e impulsionam mudanças maiores. Em que em uma sociedade pós-moderna, na qual os homens se preocupam em redefinir e renegociar sua imagem – como sugere a teoria pós-modernidade -, pode-se criar a expectativa de que o vestuário seja uma despesa mais importante do que numa sociedade industrial, em que a imagem de uma pessoa seria presumivelmente mais constante, demandando um nível mais baixo de despesas em roupa".
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